Estou cansada de fazer a vontade dos outros!
Diferente do que imaginamos, não somos capazes de compreender a fundo o comportamento de nossos parceiros. Não vivemos o que ele viveu…
No início da relação nos interessamos pelas primeiras qualidades identificadas.
No entanto, o tempo passa e percebemos que algumas impressões não foram tão bem interpretadas. Isso porque o outro, para agradar ou ser aceito, acabou por atender as nossas expectativas ao invés de frustrá-las.
O tempo passa e ficamos mais à vontade, nos despimos de protocolos e deixamos de ser obedientes a padrões que se diferenciam daqueles que escolhemos praticar no dia a dia.
Será que é possível ter ao nosso lado as pessoas que escolhemos amar, apesar das diferenças?
Sim, portanto é preciso amar! O amor resiste às mudanças!
- Escolham um modelo de relacionamento (Monogâmico, aberto, casual…).
- Em comum acordo, definam quais serão as regras do jogo deste relacionamento.
- Evitem falar sim quando a vontade for dizer não.
- Quando contrariados, abram o coração e expliquem os motivos.
- Não culpem o outro pelas diferenças, reconheçam as suas.
- Não queiram mudar o outro.
- Compreenda as diferenças e escolha aceitá-las ou não.
- Sejam livres, não deixem de fazer o que tem vontade..
- Conversem com empatia sobre as diferenças.
- Digam do que abrirão mão e do que não abrirão mão.
De forma madura poderão reconhecer que ambos têm expectativas e vontades distintas. Essas diferenças, quando bem absorvidas, compõem o colorido da vida a dois.
Felizes daqueles que às imperfeições subsistiram.
Eternizaram o amor!