Estou fazendo o melhor para o meu filho(a)?

Meu convite às famílias é que olhem para seus filhos com mais humanidade e compreendam seus intervalos e limitações!

Muitos pais ainda impõem a seus filhos tarefas extraordinárias, como se fossem máquinas precoces e eficientes que, inevitavelmente, devam dar resultados para fazerem jus ao investimento depositado neles…

Na ânsia de verem neles resultados que compensam suas versões inacabadas do passado e idealizações particulares, exigem o impossível. Há quem deseje que se tornem indivíduos bem-sucedidos e que trabalham duro para prover tamanho investimento. Mas o que é ser um homem ou mulher bem-sucedida?

Resultados financeiros e formações acadêmicas nem sempre significam satisfação e felicidade… Filhos excessivamente cobrados pelos pais podem alcançar os resultados que a família espera, mas isso não significa que estejam felizes. A consequência disso pode resultar, num futuro próximo, em adultos incompletos, semelhantes aos pais em suas versões inacabadas.

Estaríamos formando jovens intelectualmente bem resolvidos, mas intimamente e emocionalmente imaturos.

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